Daí que você começa a entender muito pouco. Tanto alarde, tanto drama e, no fim das contas, é um quase nada. No meio disso tudo, a gente nem percebe que há, bem do nosso lado, alguém tipo com um problema mesmo. Daqueles que são necessários resolver logo. E que merecem preocupação. A gente nem percebe. E, depois, sabendo de toda a história, que já teve desfecho feliz, dá vontade de chutar tudo, gritar e simplesmente parar. Ah, e claro, achar a pessoinha e dar aquele abraço. Sem dizer nada, sem perguntar, sem parecer que soube. Só um abraço. E um sorriso daqueles que ajudam a curar um pouquinho mais tudo o que passou.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Acontece
"Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho".
Adriana Falcão
Adriana Falcão
domingo, 25 de novembro de 2012
Não lembro as fontes, mas li uma matéria com a seguinte máxima: quanto maior o grau de instrução do indivíduo, maior a dificuldade de ter relacionamentos. Na época, lembro de jogar a culpa dos meus desencontros amorosos a recém-finalizada pós-graduação. E vez ou outra essa ideia volta à cabeça. Creio, realmente, que há conexão. Gostar, eu sempre acabo gostando. Tanta gente já apareceu, principalmente nas horas incertas. Mas sempre há os poréns: distância, concordância, valores, vírgulas, desejos, imediatismos, idade. Lembranças.
Hoje, preferia a ignorância.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Uma avenida sem coração
Só agora percebi: nosso amor foi uma novela que, literalmente, acabou em frente a uma televisão.
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