"Por que não querer todos os dias aquele abraço quente, dormir de conchinha, rir ao adormecer, piadas muito particulares, linguagem própria, segredos e sexo pela manhã? Por que eu não haveria de gostar de saber de cor seus gostos e preferências, suas chatices e manias? Mas a vida acharia uma outra forma de eternizar esse 'sim'".
Para Francisco, Cris Guerra.
Foto guardada há tempos, com carinho, mas já sem o endereço de destino e feitura.
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