"Ao menos com o passar do tempo descobri como
separar a dor do resto todo, esse resto que inclui um amor que não saiu nem com
ódio, esponja ou o definitivo do impossível. Quando vi que não ia sair, nem
diminuir, aceitei. E entendi que a resignação não era assim tão dolorosa. Ao
menos até agora".
Duas pessoas são muitas coisas, de Cristiane Lisbôa.
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