Sou cíclico, mas não admito certas repetições. Apelidos carinhosos, por exemplo. Jamais deixarei alguém tentar, mesmo que sem saber, inicialmente, usar alguma alcunha que foi de outrem. A palavrinha que soava brega, por exemplo. Dava uma certa vergonha, proferida em público, mas tinha sua fofura, e só fazia sentido naquele momento, com aquela pessoa.
Uma outra, sempre no diminutivo, então, é ainda mais complicada. Letras unidas em uma palavra mais do que genérica, que, mesmo parecendo decrescida visualmente, representava bem, acho, aquilo que a relação queria ser, e pedia.
É. Eu vou, volto, desenlaço, volto a fazer o nó, viro o jogo, reencontro algumas cartas do baralho, mas repetir os apelidos, ah, isso eu não faço.
"Só eu sei teu nome mais secreto
Só eu penetro em tua noite escura
Cavo e extraio estrelas nuas
De tuas constelações cruas"
nome não se repete, música não se repete e lugar não se repete. ponto.
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