quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A arte de amar de novo

Noite, casa ainda na balbúrdia. Me pego deitado, som ligado, encarte do CD em mãos. Tanto tempo sem isso. É, de repente, descubro a arte de amar de novo. As letras tomam outras proporçoes. Saber que a música é do próprio artista ou de Bob Marley... Isso acaba fazendo diferença no ouvir. Leio as dedicatórias, onde foi gravado, vejo as fotos e desenhos. Entro em outro mundo, monto mais um mundo meu.

Daí, lembro da tatuagem: eu, nós, todos. Como se o resgate desse amar, de certa forma incentivado ou roubado de outro, só ratificasse o escrito no riscado corporal. Ah, sendo assim, acrescento outras tantas manias nessa lista: DVDs, sorrisos... Eus roubados de outrens. Mas eus.

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