Revistas velhas, bilhetes antigos, recortes de jornais. Três bolsas abarrotadas de lembranças foram ao lixo. Nem eram lembranças das fortes, mas fiquei acabado no fim do dia – sempre difícil praticar o desapego.
O quarto continua cheio de pertences, sem espaço. Mas, agora, organizado. Algumas fotos do mural foram modificadas; algumas lembranças, impossíveis de serem jogadas, acabaram guardadas bem no fundo do baú. Mudanças pequenas, mas tudo bem no caminho que venho seguindo.
E ontem, depois de um turbilhão de felicidade, chego ao meu quarto e só consegui pensar em saudade. Melhor com, principalmente quando ela tem sabor de vida, e não de tristeza. Já já, quem sabe, ela não se transforma em algo como um bilhete antigo, amarelado, que a gente vê, recorda, guarda e coloca para dormir por mais um bom tempo.
"Me esqueci!
De tentar te esquecer
Resolvi!
Te querer, por querer"
O quarto continua cheio de pertences, sem espaço. Mas, agora, organizado. Algumas fotos do mural foram modificadas; algumas lembranças, impossíveis de serem jogadas, acabaram guardadas bem no fundo do baú. Mudanças pequenas, mas tudo bem no caminho que venho seguindo.
E ontem, depois de um turbilhão de felicidade, chego ao meu quarto e só consegui pensar em saudade. Melhor com, principalmente quando ela tem sabor de vida, e não de tristeza. Já já, quem sabe, ela não se transforma em algo como um bilhete antigo, amarelado, que a gente vê, recorda, guarda e coloca para dormir por mais um bom tempo.
"Me esqueci!
De tentar te esquecer
Resolvi!
Te querer, por querer"
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