quarta-feira, 1 de junho de 2011

Todo se transforma

A música de Drexler diz assim, que uma série de ações gera um outro par, provavelmente em consonância. E é? É. Se a gente pensar que o suco de abacaxi é o par do fruto processado no liquidificador, tudo bem. Mas e a raiva? Se a gente triturar ela vira um par bom? E o amor, sempre se transforma mesmo em outro amor?

Nas últimas semanas, tenho passado por rompantes de lembranças permeadas por períodos de esquecimento. Ainda agora, quando te vi, tive uma sensação crua, de interrogação. Um quase nulo amor eterno. É, meus dias têm sido assim. Coisas de geminianos.

Agora mesmo, esqueci de tudo. O rompante de tristeza passa, fica a sensação de sossego. Texto incongruente. Shake de amor. Uó. Mais do mesmo.

"Não me escondo do medo de não me reerguer
Do silêncio de uma vida sem você
De tudo o que faltou ser"


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